sábado, 20 de novembro de 2010

Cesta de casamento

A Célia's Cestas apresenta a cesta apaixonante para aproximar mais duas pessoas que se amam muito .A cesta contém achocolatado,suco,cereal matinal,torradas,bolo de rolo,kit talher,manteiga, géleia,bombons(3 unidades),bombons ferreiro rocher,biscoitos:recheado, waffer, club social, cream creack,tortinha,bandeja de frios:presunto, queijo,pães:francês, mini baguette,queijofrutas:maça,mamão,pêra,Iorgute,chandelle,barra de chocolate,canecas para dois,bem-casado,café três coracões,acucares(3 unidades),brownie,Pão de mel.

Temos as cores perola,branca,prata e rosa que encanta o casal.No valor de R$85,00 com 40 itens.

Experimente!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Comparativo Windows X GNU/Linux

Unidades de Armazenamento

Unidade --------------- Windows ----------------- Linux


HD -------------- C: ------------- /dev/hda1
Disquete ----------------- A: ----------------- /dev/fd0

hda1 :
1: numero que identifica a particao no disco rigido
a: letra que identifica o disco rigido
hd: letra que identifica o tipo da controladora do disco. exemplo hd (ide), sd (scsi) e xt (xt).

Comparativo Comandos

MS - DOS Linux
cls ---------------------- clear
dir ---------------------- ls
del ---------------------- rm
md ---------------------- mkdir
copy ---------------------- cp
rename ---------------------- mr
type --------------------- cat
date --------------------- date
time --------------------- date
edit ---------------------- vi ou vim

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Red Hat Linux

Red Hat Linux é uma distribuição de Linux muito conhecida, líder do mercado nos EUA, criada e mantida pela Red Hat.Um grupo de programadores na Carolina do Norte decidiu tornar o Linux mais fácil para possibilitar às pessoas uma experiência mais tranqüila com o mesmo. Como muitos grupos, seu objetivo era empacotar todos os bits necessários numa distribuição coerente, facilitando aos inexperientes o contato com o novo sistema operacional.Esta distribuição, porém, tinha uma característica distinta das demais. Em vez de ser uma cópia de um disco rígido que tivesse o Linux instalado, ou um conjunto de disquetes com partes diferentes do sistema operacional que podiam ser copiadas, esta distribuição foi baseada no conceito de pacotes.Cada pacote fornece um pedaço diferente de software configurado, completamente testado e pronto para rodar. Se o usuário quiser instalar um novo programa, poderá carregar o pacote e instalá-lo, podendo imediatamente utilizá-lo. Se o usuário quiser remover algum programa, poderá removê-lo com um único comando. Este conceito ainda facilita as atualizações, uma vez que os pacotes são carregados de repositórios pré-configurados. O desenvolvimento do Linux no mundo é muito rápido, provocando a geração de novas versões com freqüência. Em outras distribuições, a atualização do software tornou-se complexa. Em uma atualização completa, normalmente o usuário teria que deletar tudo em seu disco rígido.Desde a introdução do Red Hat Linux em 1994, o Linux e o Red Hat tiveram um crescimento muito grande. O suporte para hardwares se tornou mais sofisticado, e o número de usuários e empresas que passaram a usar o Linux cresceu ao redor do mundo. O programa de instalação do Red Hat Linux pode ser executado em cerca de 15 minutos. Além dos pacotes de aplicativos (com a extensão RPM), há ainda um grande conjunto de ferramentas administrativas. A distribuição Red Hat está atualmente voltada para mercado empresarial.

O Debian,sistema operacional livre para seu computador.


Afinal de contas, o que é o Debian?

O Projeto Debian é uma associação de indivíduos que têm como causa comum criar um sistema operacional livre. O sistema operacional que criamos é chamado Debian GNU/Linux, ou simplesmente Debian.

Um sistema operacional é o conjunto de programas básicos e utilitários que fazem seu computador funcionar. No núcleo do sistema operacional está o kernel. O kernel é o programa mais fundamental no computador e faz todas as operações mais básicas, permitindo que você execute outros programas.

Os sistemas Debian atualmente usam o kernel Linux. O Linux é uma peça de software criada inicialmente por Linus Torvalds com a ajuda de milhares de programadores espalhados por todo o mundo.

No entanto, há trabalho em andamento para fornecer o Debian com outros kernels, primeiramente com o Hurd. O Hurd é um conjunto de servidores que rodam no topo de um micro kernel (como o Mach), os quais implementam diferentes características. O Hurd é software livre produzido pelo projeto GNU.

Uma grande parte das ferramentas básicas que formam o sistema operacional são originadas do projeto GNU; daí os nomes: GNU/Linux e GNU/Hurd. Essas ferramentas também são ferramentas livres.

Claro que o que todos queremos são aplicativos: programas que nos ajudam a conseguir fazer o que desejamos fazer, desde edição de documentos até a administração de negócios, passando por jogos e desenvolvimento de mais software. O Debian vem com mais de 18733 pacotes (softwares pré-compilados e empacotados em um formato amigável, o que faz com que sejam de fácil instalação em sua máquina) — todos eles são livres.

É mais ou menos como uma torre: Na base dela está o kernel. Sobre ele todas as ferramentas básicas e acima estão todos os outros softwares que você executa em seu computador. No topo da torre está o Debian — organizando e arrumando cuidadosamente as coisas, de modo que tudo funcione bem quando todos esses componentes trabalham em conjunto.

É tudo realmente livre?

Você deve estar pensando: porque as pessoas gastam tantas horas de seu tempo para escrever software, empacotá-lo cuidadosamente e então dá-lo? As respostas são tão variadas como as pessoas que contribuem. Algumas pessoas o fazem porque gostam de ajudar outras pessoas. Muitos escrevem programas para aprender mais sobre computadores. Mais e mais pessoas estão procurando maneiras de evitar o preço inflado do software comercial. Uma grande multidão contribui como agradecimento por todo o bom software livre que receberam dos outros. Muitos na universidade criam softwares para fazer com que os resultados de suas pesquisas tenham um maior e melhor uso. Empresas ajudam a manter o software livre para que possam ter uma palavra em como ele se desenvolve -- não há maneira mais rápida de conseguir uma característica do que desenvolvê-la você mesmo. Claro que vários de nós apenas acha isso muito legal!

O Debian é tão compromissado com o software livre que decidimos que seria útil que esse compromisso fosse formalizado em um documento escrito. Assim, nosso Contrato Social nasceu.

Apesar do Debian acreditar no software livre, há casos em que as pessoas querem ou precisam colocar software não-livre em suas máquinas. Sempre que possível, o Debian suportará esses usuários. Há ainda um número crescente de pacotes cujo único trabalho é instalar software não-livre em sistemas Debian.

Que hardware é suportado?

O Debian pode ser executado em quase todos os computadores pessoais, incluindo os mais antigos. Cada novo lançamento do Debian geralmente suporta um número maior de arquiteturas. Para consultar uma lista completa das arquiteturas atualmente suportadas, leia a documentação da distribuição estável.

Quase todo hardware comum é suportado. Se você quer ter certeza de que todos os dispositivos conectados à sua máquina são suportados, confira o Linux Hardware Compatibility HOWTO.

Há algumas companhias que fazem com suportar seu hardware seja difícil, não lançando as especificações para o mesmo. Isso significa que você pode não conseguir usar o hardware produzido por essas empresas com o GNU/Linux. Algumas empresas fornecem um driver não-livre, mas isso é um problema, porque a empresa pode ir à falência ou parar de suportar o hardware que você tem. Recomendamos que você só compre hardware de fabricantes que têm drivers livres para seus produtos.

Como consigo o Debian?

Compre um CD faça o download do mesmo pela Internet. Depois confira nossa documentação de instalação.

O método de instalação do Debian mais popular é através de CDs, os quais você pode adquirir pelo preço das mídias de um dos nossos vários vendedores de CDs. Caso você disponha de acesso rápido a Internet é possível fazer o download e instalar o Debian pela rede.

Caso ainda não o tenha feito, consulte antes o Linux Hardware Compatibility HOWTO.

Não esqueça de consultar os pacotes que oferecemos (tomara que você não seja intimidado pelo número enorme de pacotes que oferecemos).

Eu não consigo configurar tudo sozinho. Como consigo suporte para o Debian?

Você pode obter ajuda lendo a documentação que está disponível tanto nas páginas Web quanto nos pacotes que instala em seu sistema. Também pode entrar em contato conosco através das listas de discussão ou usando o IRC. É possível ainda contratar um consultor para fazer o trabalho.

Quem usa o Debian?

Embora não exista uma estatística precisa (já que o Debian não exige que seus usuários se registrem), existem fortes evidências de que o Debian é utilizado por uma ampla gama de organizações, grandes e pequenas, bem como várias centenas de indivíduos.

Como isso tudo começou?

O Debian foi iniciado em agosto de 1993 por Ian Murdock, como uma nova distribuição que seria feita abertamente, no espírito do Linux e do projeto GNU. O Debian deveria ser feito cuidadosamente e conscienciosamente e ser mantido e suportado com cuidado similar. Ele começou como um grupo pequeno de desenvolvedores de Software Livre e cresceu gradualmente para se tornar uma comunidade grande e bem-organizada de desenvolvedores e usuários.


Fonte:www.google.com.br.

SuSe

openSUSE é uma distribuição do sistema operacional Linux da comunidade mundial patrocinado pela Novell. A distribuição é uma alteração do SUSE Linux. Tem como base os pacotes *.rpm (Redhat Package Manager). Sua ultima versão é a 11, lançada em 19 de junho de 2008.

O grande diferencial desta distribuição é possuir o Yast um aplicativo que traz a possibilidade de configurar de forma gráfica diversos elementos do sistema operacional que normalmente são configurados através de linha de comando.

O OpenSuSE foi criado pela comunidade e é patrocinada pela própria Novell O OpenSuse tem uma história parecida com a do Fedora, onde a comunidade fez uma alternativa gratuita da distribuição que se tornou paga por algum motivo,que nesse caso foi a compra da SuSE AG pela Novell e que encaminhou a distribuição para um foco mais corporativa.

História

A SuSE, mais precisamente SUSE LINUX AG, era uma empresa alemã, que disponibilizava soluções baseadas no sistema operacional GNU/Linux, incluindo várias distribuições. Em Janeiro de 2004 a empresa foi adquirida pela Novell, uma companhia americana que na década de 1980 ficou famosa por seu sistema operacional de rede (Netware) e que perdeu fatia substancial de mercado com o advento do Windows NT da Microsoft.

Entre as versões da distribuição diponibilizadas pela SUSE destacam-se:

  • SUSE Linux Personal
  • SUSE Linux Professional
  • SUSE Linux Enterprise Server (SLES)

Sistemas Operacionais: Ubuntu

Sistemas Operacionais: Ubuntu


Com visual e características próprias, e digamos "pessoais" marcantes em todas as versões, o Feisty Fawn, assim como é conhecida a versão 7.04, possui várias novidades. O Ubuntu, uma das distribuições mais populares do mundo, senão a mais, é um sistema que tem a praticidade e simplicidade aliado ao Gnome em primeiro lugar, com um desenvolvimento de primeira. Confira a análise:
O Ubuntu é a distribuição mais usada do mundo, e conquistou esse lugar em pouco tempo. Qual o segredo de tudo isso? Sem dúvidas, dedicação.
Começou engatinhando com o investimento de Mark Shuttleworth com sua empresa Canonical, decidindo fazer um sistema operacional baseado em Linux chamado Ubuntu, nome que significa "humanidade para com os outros". Em sua primeira versão, lançada em 20/10/2004, possuía ainda muito problemas, típico de quem ainda é inexperiente. Entre as marcas pessoais, estão o GNOME como ambiente padrão, a base Debian, a facilidade de uso e visual "amarronzado".
O tempo foi passando, e novas tecnologias foram sendo desenvolvidas, integrações e experiências foram se acumulando, passando pela que fez maior sucesso até então, a 5.04, crescendo cada vez mais, chegando na campeã de downloads 6.10 e enfim, a 7.04, lançada recentemente, em abril deste ano.Com visual e características próprias e digamos "pessoais" marcantes em todas as versões, o Feisty Fawn, assim como é conhecida a versão 7.04, possui novidades como:
• Ferramenta de migração do Windows: A nova ferramenta de migração reconhece os marcadores do Internet Explorer, favoritos do Firefox, papel de parede, contatos do AOL IM e Yahoo IM, e mais uma série de configurações ao longo da instalação. Isso oferece uma migração mais rápida e fácil para novos usuários do Ubuntu, em modo dual-boot.
• Multimídia simples: Um novo assistente instala automaticamente os codecs multimídia que não vem junto com o Ubuntu, oferecendo um caminho simples para quem deseja assistir vídeos e ouvir músicas.
• Compartilhamento fácil de rede com o Avahi: Esse novo recurso permite aos usuários automaticamente descobrirem e entrarem numa conexão wireless para compartilhar músicas, impressores e muito mais
• O melhor do open-source: O Ubuntu 7.04 vem com o kernel 2.6.20, o atual GNOME 2.18 e milhares de aplicativos adicionais.
• Além disso, houve uma atualização geral de pacotes, como Xorg 7.2, OpenOffice 2.2.0 e Firefox 2.0.0.3, etc.
Dando boot, observa-se a tela clássica de todas as distribuições. Pressionei F2 para alterar a língua para o português do Brasil, e ficamos com a tela:





A seguir, o processo de boot é iniciado, e mostrado o bootsplash, muito semelhante ao Edgy, porém com um acabamento mais elaborado:Após o processo de detecção do hardware da máquina, vamos para a tela padrão do desktop. No meu computador, não houve nenhum hardware ou periférico não detectado. O ambiente padrão do Gnome do Ubuntu é padrão: tema de ícones, papel de parede e decoração de janelas num tom laranja/marrom característico. Visualmente falando, não houve nenhuma mudança muito sensível para esta versão.Embora o Gnome tenha um painel de controle que substitui o menu a seguir, o Ubuntu optou por continuar tendo tudo no menu. Veja que alguns novos itens foram adicionados, como o "Efeitos da área de trabalho", onde é possível ativar os famosos efeitos do XGL e Compiz (versão enxuta). Veja:Vale lembrar que, segundo um usuário, esse sistema de efeitos dá alguns probleminhas, usualmente. A questão dos aplicativos permanece igual no Ubuntu, com as mesmas seleções das últimas versões, porém, com várias atualizações que a equipe do Debian não se preocupou em fazer, como o Gaim 2.0.0. Segue abaixo uma tela, mostrando o Gaim 2.0 com o Firefox abertos:O Nautilus continua com a excelente integração com o HAL, mostrando dispositivos e todas as suas principais ações com um simples clique do botão direito. Ele está cada vez com mais funções, pessoalmente falando, faltando apenas a navegação em abas:O Gnome 2.18 é um dos grandes pontos fortes e uma das principais novidades do Ubuntu, pois a equipe do Gnome cresceu muito em desenvolvimento depois do apoio do pessoal da Canonical e da própria base de usuários, que passou a ser muito maior.Vamos citar aqui apenas dois exemplo como pequenas provas do que disse. Um dos recursos que mais "penava" em usar no Gnome era simplesmente tirar uma imagem a janela atual, ou de determinada região, com temporizador. Essa questão foi resolvida nesta versão, já que o aplicativo foi melhorado e implantado novos recursos - que parecem bobos - mas, no fundo, são muito úteis:Outro ponto foi na integração com o HAL. Ao inserir um CD, o ícone aparece no desktop, com diversas opções no menu do botão direito do mouse, bem como no Nautilus, como dito acima. Uma dessas opções é a de copiar CD. Com poucos cliques, de forma muito simples e prática, consigo copiar meus CDs. Veja a tela:Outro ponto que permanece forte no Ubuntu é a instalação e remoção de programas para pessoas que chegaram agora no mundo Linux. Ao acessar Aplicações -> Adicionar/Remover, as pessoas têm acesso à instalação de diversos programas, com direito à divisão em categorias, como Internet, Escritório, etc, além de uma breve descrição do mesmo. Com poucos cliques também, posso instalar qualquer aplicativo que sentir necessidade no meu desktop:Outro ponto importante é o novo recurso de gerenciamento para drivers restritos, ou seja, agora é possível instalar de maneira prática drivers para Nvidia e outros hardwares que possuem drivers proprietários para Linux. Esse é um ponto onde a comunidade bateu muito o martelo, e a equipe de desenvolvimento acabou dando uma "forcinha" para o pessoal que instalava manualmente os drivers, ou utilizava o Automatix. Ele é acessível através de Sistema > Canais de software e o Sistema > Gerenciador de drivers restritosEsse basicamente é o Ubuntu 7.04 no desktop, com as principais novidades no desktop. Na segunda parte da análise, falaremos de toda a instalação desta distribuição, e outros novos recursos, como o assistente de importação de dados do Windows. Também falaremos da questão dos repositórios, bem como as ferramentas de atualização.

Instalação e pacotes
Ubuntu 7.04
Bom, na parte anterior falamos sobre a usabilidade do sistema em si. Porém, sabemos que, para um usuário pode usar o sistema, obviamente, ele precisa instalar :-P. Então vamos ao instalador do Ubuntu, passo-a-passo, ensinando e ao mesmo tempo analisando-o.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

SuSE



Descrição e principais caracteristicas da distribuição Linux SuSE.
Equipe Responsável:
Grupo C
Turma: 1º Integrado A
Data Limite de Postagem: 13 de Novembro de 2008.

Kurumin


Descrição e principais caracteristicas da distribuição Linux Kurumin.
Equipe Responsável: Grupo A
Turma: 1º Integrado B

Data Limite de Postagem: 13 de Novembro de 2008.

Red Hat


Descrição e principais caracteristicas da distribuição Linux Red Hat.
Equipe Responsável: Grupo D
Turma: 1º Integrado A
Data Limite de Postagem: 13 de Novembro de 2008.


Ubuntu

Descrição e principais caracteristicas da distribuição Linux Ubuntu.
Equipe Responsável: Grupo B
Turma: 1º Integrado B
Data Limite de Postagem: 13 de Novembro de 2008.

Debian


Descrição e principais caracteristicas da distribuição Linux Debian.
Equipe Responsável:
Grupo B
Turma: 1º Integrado A
Data Limite de Postagem: 13 de Novembro de 2008.

Jargões Básicos do GNU/Linux (Aula 05/11 e 06/11) de 2008

Comandos: São ordens que passamos ao sistema operacional para executar uma determina tarefa, cada comando tem uma função específica, devemos enquanto técnico em informática, saber a função que cada comando desempenha no sistema e escolher o mais adequado para fazer o que realmente necessitamos para solucionar um problema. É sempre usado um espaço após o comando para separá-lo de uma opção ou parâmetro que será passado para o processamento. Um comando pode receber parâmetros ou opções:
Opções: As opções são usadas para controlar como o comando será executado, por exemplo: para fazer uma listagem de arquivos mostrando o dono, grupo e tamanho do arquivo, você deve digitar o comando "ls -l /home/david", que significa (liste para minha pessoal de forma longa os arquivos que estão no meu diretório home).
Opções de comando podem ser separados através do simbolo de "-" ou de "--". A opção separada pelo simbolo de "-" é identificada por uma letra, podendo ser usadas mais de uma opção para o mesmo comando usando um único hifen, logo poderiamos empregar tranquilamente o seguinte comando (ls -la /home/david), que significa (liste para minha pessoa de forma longa, todos os arquivos incluse os ocultos, que estão situados no meu diretório home). Já a opção separada pelo simbolo de "--" é identificada por um nome, logo o seguinte comando (ls -a) poderia ser escrito da seguinte forma (ls --all /home/david), que significa (mostre a minha pessoa todos os arquivos iinclusive os ocultos existentes no meu diretório home). Há casos em que podem ser usados os comandos com as suas respectivas opções de comando tanto usando o "-" como o "--", porém existirá circunstâncias em que somente umas das opções será válida.
Parâmetros: Um parâmetro identifica o caminho, origem, destino, entrada padrão ou saída padrão, que serão passados ao comando. Se você digitar: cat /usr/share/doc/apt/copyright estará passando ao comando cat, para que ele mostre a documentação do pacote "apt" do GNU/Linux.
Comandos Internos: São comandos que estão localizados dentro do interpretador de comandos do sistema operacional (normalmente o Bash) e não no disco. Eles são carregados na memória RAM do computador junto com o interpretador de comandos (Shell do Linux). Quando é requisitado a execução de um comando, o interpretador de comandos verifica primeiro se ele é um comando interno, caso não seja, é verificado se é um comando externo. Exemplos de comandos internos: cd, exit, echo, help, ls, entre outros.
Comandos Externos: São os comandos que estão armazenados (gravados) no disco rígido (HD, Pendrive, etc) do computador. Quando solicitados à execução esses comandos são procurados no disco usando o a ferramenta path e executados assim que encontrados pelo sistema computacional.
Usuário Root: superusuário do sistema operacional GNU/Linux, que pode fazer as modificações nos arquivos de configuração de todo o sistema operacional, para fazer qualquer instalação, modificação de registro de programas ou do sistema operacional é necessário, ser o usuário root, ou entao fazer parte do grupo do usuário root. No console do sistema identificamos um usuário do grupo do usuário administrador (root), representado pelo simbolo de tralha "#". Já o usuário comum é representado pelo simbolo de cifrão "$", usuário esse é bastante limitado não podendo executar atividades e/ou rotinas administrativas.
Interpretador de Comandos: também conhecido com "shell" é o programa responsável por interpretar as instruções enviadas pelo usuário e seus programas para o sistema operacional. É ele quem interpreta os comandos lidos de dispositivos de entrada padrão (teclado) ou de um arquivo executável. É a principal ligação entre o usuário, os programas e o kernel. O GNU/Linux possui diversos tipos de interpretadores de comandos, entre eles temos: "bash", "sh," ash", "csh", "tcsh", entre outros, porém o mais usado atualmente é o "bash". Lembrando que o interpretador de comandos do sistema operacional MS-Dos é o "Command.com".
Terminal Virtual (Console): O GNU/Linux faz uso de sua caracteristica multiusuário, usando os terminais virtuais. Um terminal virtual é uma segunda seção de trabalhos completamente independente do outros, que pode ser acessada no computador local ou remotamente via "telnet" e "ssh" frequentemente. No GNU/Linux no modo texto, você pode acessar outros terminais virtuais segurando a tecla "ALT+CTRL" e precionando de F1 a F6. Cada tecla de função corresponde a um número de terminais virtuais de 1 a 6 ( o sétimo é usado por padrão para o ambiente gráfico X). O GNU/Linux possui mais de 63 terminais virtuais, mas apenas 6 estão disponíveis inicialmente por motivos de economia de memória RAM.


Caracteristicas técnicas do GNU/Linux (Aula 05/11 e 06/11) de 2008

O sistema Operacional GNU/Linux é case sensitive, ou seja, ele diferencia letras maiúsculas de minúsculas ao nos referenciamos os nomes dos arquivos. Por exemplo: o arquivo "história" é completamente diferente do arquivo "História", como se pode notar o sistema operacional MS-Dos da Microsoft é bem diferente do sistema GNU/Linux nesse ponto, isso nos refere a rotular o MS-Dos de um sistema operacional não case sensitive. Essa regra também se estende ao referenciarmos os comandos e diretórios no sistema GNU/Linux, prefira sempre que possível usar letras minúsculas para identificar seus arquivos, pois quase todos os comandos do sistema estão em minúsculos.

Um arquivo oculto no GNU/Linux é identificado por um ponto "." no inicio do nome do arquivo (por exemplo ".bashrc"). Para identificar e exibir os arquivos ocultos na tela do console desse sistema operacional operacional é necessário a utilização do comando "ls -a", pois os arquivos ocultos não aparecem nas listagens normais com os comandos e parâmetros "dir","ls"e/ou "ls -l". Vejamos a ilustração abaixo:

Diretório Raiz do Sistema: Este é o diretório principal do sistema operacional. Dentro dele encontramos todos os diretórios do sistema. O diretório raiz é representado por uma barra "/", assim, se você digitar o comando "cd /" você estará acessando diretamente este diretório. É no diretório raiz do sistema que encontramos os seguintes diretórios: "/bin", "/sbin", "/usr", "/mnt", "/tmp" "/var", "/home", "/root", "etc", entre outras. O sistema operacional GNU/Linux possui a seguinte estrutura básica de diretórios organizados segundo o FHS (FileSystem Hierarchy Standard).

"/bin" : contém arquivos e programas do sistema que são usados com frequência pelos usuários e pelo sistema operacional;
"/boot" : contém os arquivos necessários para a inicialização do sistema;
"/cdrom" : ponto de montagem da unidade cd/rom-dvd-rom do sistema computacional;
"/dev": contém os arquivos usados para acessar os dispositivos (periféricos existentes no computador);
"/etc": contém os arquivos de configuração do seu computador local;
"/floppy": ponto de montagem da unidade disquete;
"/home": diretório contendo os arquivos dos usuários do sistema GNU/Linux;
"/lib": biblioteca compartilhada pelos programas do sistema e os módulos do kernel
"/lost+found": local para gravação de arquivos/diretórios recuperados pelo utilitário "fsck.ext3". Cada partição possui seu próprio diretório lost+found
"/mnt": pontos de montagem temporário
/proc": sistema de arquivos do kernel. Este diretório não existe em seu disco rígido, ele é colocado lá temporariamente pelo kernel e usado por diversos programas que fazem sua leitura, verificam configurações do sistema ou modificam o funcionamento de disposítivos do sistema através das alterações em seus arquivos;
"/root": diretório home do usuário root;
"/sbin": diretórios de programas usados pelo superusuário (root) para administração e controle do funcionamento do sistema;
"/tmp": diretório para armazenamento de arquivos temporários criados pelos programas;
"/usr": contém a maior parte de seus programas. Normalmente acessível somente como leitura
"/var": contém maior parte dos arquivos que são gravados com frequência pelos programas do sistema, emails, spool de impressora, cache, etc.

A essa estutura de diretórios chamamos de árvore de diretórios, porque é bem parecida com uma árvore de cabeça para baixo. Cada diretório desse sistema operacional têm seus respectivos arquivos de configuração armazenados no disco rígido do seu computador.

Diretório Atual: para certificarmos que estamos realmente trabalhando num diretório específico podemos usar o comando "pwd" que o console do sistema mostra em qual diretório que estamos trabalhando naquele determinado momento.










Diretório Home: também chamado de diretório do usuário, pois no sistema operacional GNU/Linux cada usuário (inclusive o root) possui seu próprio espaço através deste diretório, onde poderá armazenar seus programas e arquivos pessoais. Esse diretório está localizado em "/home/[loging_do_cara]", nesse caso se seu nome de usuário no sistema operacional GNU/Linux fosse "david", seu diretório home teria a seguinte estrutura "/home/david". O diretório home também é identificado pelo simbolo til "~" , você pode digitar tanto o comando "ls /home/david" como o comando "ls ~" para listar os arquivos que fazem parte do seu diretório home. O diretório home do usuário root geralmente fica localizado em "/root"


















Para subirmos um nível nesse sistema operacional, usamos o comando "cd ..", também rotulado esse comando como estrutura para se atingir o nível superior em sistema GNU/Linux, já para retornarmos ao diretório anterior que estavamos acessando usamos o comando "cd -".

Os programas executaveis do GNU/Linux, ao contrário dos programas executáveis do MS-Dos e
Windows não são executados por padrão a partir das de extensões ".exe", ".com" e ".bat". No GNU/Linux (como todos os sistemas baseados no padrão Posix) usam a permissão de execução de arquivo para identificar se um arquivo pode ou não ser executado.